sexta-feira, 13 de junho de 2008

Período greco-romano: a filosofia pagã e a penetração do cristianismo

O último período da filosofia antiga, conhecido como greco-romano, corresponde, em termos históricos, à fase de expansão militar de Roma (desde as Guerras Púnicas, iniciadas em 264 aC. Até a decadência do Império Romano, em fins do século V da era cristã).
Os principais pensadores desse período, como Sêneca, Cícero, Plotino, Plutarco, dedicaram-se muito mais à tarefa de assimilar e desenvolver as contribuições culturais herdadas principalmente da Grécia clássica do que de criar novos caminhos para a filosofia.
A progressiva penetração do cristianismo, no decadente Império Romano é ma da características fundamentais desse período.
A difusão e a consolidação do cristianismo, através da Igreja católica, atuaram no sentido de dissolver a força da filosofia grega clássica, que passou a ser qualificada de pagã ( própria dos povos não cristãos).

Sêneca, filósofo romano que desenvolveu a filosofia estóica. Para ele, a principal causa do sofrimento humano é a fraqueza de vontade que nos leva à cobiça, inveja, crueldade, ambição etc. Segundo Sêneca, a pessoa que domina sua vontade comanda seu destino; quem não domina sua vontade é arrastado pelo destino.

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